segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Emissão Filatélica de 1955



























Considerando o número de Estados que partilham o nosso mundo em repúblicas, reinos, principados, sultanatos e colónias que se tornaram nações independentes, sem contar com os impérios que desapareceram ou mudaram completamente de nome, podemos concluir que o selo de correio é realmente uma obra de arte, um mensageiro que ignora fronteiras mas que nos conta a história das civilizações.
A título de curiosidade, passo a citar o seguinte facto: No tempo em que a Sicília tinha rei, Fernando II só autorizou o emprego do carimbo postal para carimbar os selos com a sua efígie, com a condição de que em nenhum caso o carimbo fosse aposto no seu rosto, sob pena de sanções por crime de lesa-majestade!

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