Êxodo do Katanga.
Portugal declara-se pronto a negociar e a assinar pactos de não-agressão com todos aqueles que se sentirem ameaçados.
Conferência de Adis-Abeba que cria a OUA, em 25/26Mai, em que foi decidida a dissolução da PAFMECSA, do grupo de Casablanca e da IAMO – corte de relações com Portugal dos países da OUA.
A OUA resolveu: Recomendar às grandes potências para cessarem todo o apoio directo ou indirecto ao Governo Português por estar a conduzir uma verdadeira guerra de genocídio em África; enviar uma delegação do MNE para falar na ONU em nome de países africanos no exame da Comissão dos 26 sobre a situação dos territórios africanos sob dominação portuguesa; pedir o corte de relações diplomáticas e consulares de todos os países africanos com Portugal e a RAS; solicitar um boicote ao comércio com Portugal, fechar os portos e aeroportos a navios e aviões portugueses, proibir sobrevoos de aviões de Portugal em todos os países africanos; e ainda outras medidas de coordenação e acção comuns.
É aprovada a Carta da OUA com 33 artigos.
Aparece a FLEC – Frente de Libertação do Enclave de Cabinda.
Em Maio, devido a dissidências no seio da FRELIMO surge o Comité Secreto para a Restauração da UDENAMO e reaparece a MANU que constitui com o MANC e a UDENAMO a Frente Unida Anti-Imperialista Nacional Africana de Moçambique – FUNIPAMO.
Mudança de política dos EUA em relação a Portugal. Abandono da ideia de conseguir o rápido colapso da política ultramarina portuguesa e … (Jun63).
Vinda a Lisboa de George Ball (2º. No State Department) por incumbência pessoal de Kennedy (Ago63).
É modificado o carácter e a composição do Conselho Ultramarino.
Afro-Asiáticos apresentam a “doutrina da incompatibilidade” devendo ser oportunamente considerada a expulsão de Portugal da ONU (AG/ONU).
Conversações directas com países africanos (Outubro).
Assassinato de Kennedy em 22Nov1963.
1964 … a 1974
Portugal declara-se pronto a negociar e a assinar pactos de não-agressão com todos aqueles que se sentirem ameaçados.
Conferência de Adis-Abeba que cria a OUA, em 25/26Mai, em que foi decidida a dissolução da PAFMECSA, do grupo de Casablanca e da IAMO – corte de relações com Portugal dos países da OUA.
A OUA resolveu: Recomendar às grandes potências para cessarem todo o apoio directo ou indirecto ao Governo Português por estar a conduzir uma verdadeira guerra de genocídio em África; enviar uma delegação do MNE para falar na ONU em nome de países africanos no exame da Comissão dos 26 sobre a situação dos territórios africanos sob dominação portuguesa; pedir o corte de relações diplomáticas e consulares de todos os países africanos com Portugal e a RAS; solicitar um boicote ao comércio com Portugal, fechar os portos e aeroportos a navios e aviões portugueses, proibir sobrevoos de aviões de Portugal em todos os países africanos; e ainda outras medidas de coordenação e acção comuns.
É aprovada a Carta da OUA com 33 artigos.
Aparece a FLEC – Frente de Libertação do Enclave de Cabinda.
Em Maio, devido a dissidências no seio da FRELIMO surge o Comité Secreto para a Restauração da UDENAMO e reaparece a MANU que constitui com o MANC e a UDENAMO a Frente Unida Anti-Imperialista Nacional Africana de Moçambique – FUNIPAMO.
Mudança de política dos EUA em relação a Portugal. Abandono da ideia de conseguir o rápido colapso da política ultramarina portuguesa e … (Jun63).
Vinda a Lisboa de George Ball (2º. No State Department) por incumbência pessoal de Kennedy (Ago63).
É modificado o carácter e a composição do Conselho Ultramarino.
Afro-Asiáticos apresentam a “doutrina da incompatibilidade” devendo ser oportunamente considerada a expulsão de Portugal da ONU (AG/ONU).
Conversações directas com países africanos (Outubro).
Assassinato de Kennedy em 22Nov1963.
1964 … a 1974
Sem comentários:
Enviar um comentário